Em 1960, a irmã Bernarda Silvestre, de saudosa memória, recebia o chamado de Deus e a visão para iniciar o atendimento a meninas órfãs. Porém, o trabalho social já era realizado ao lado de seu esposo, pastor Anselmo Silvestre, quando recebia em sua residência pessoas enfermas vindas de diversas cidades mineiras. Sendo assim, alugou no bairro Salgado Filho uma casa, dando inicio a um orfanato, atendendo a 12 meninas.